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Ferro Frente entra com ação pedindo retomada das obras do Monotrilho em São Paulo

  • Foto do escritor: Notícias Ferroviárias
    Notícias Ferroviárias
  • 14 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

A Frente Nacional pela Volta das Ferrovias (Ferro Frente) entrou com pedido de tutela provisória de urgência na Ação Civil Pública, contra o Governo do Estado de São paulo e o Metrô, pleiteando a imediata execução das obras da Linha 17- Ouro, o Monotrilho, visando diminuir os danos que estão sendo causados à população.


A ação quer ainda que o Metrô e o Governo do Estado apresentem num prazo de 60 dias os projetos e cronogramas de execução do traçado original num período máximo de um ano. Requer também que os réus sejam condenados ao pagamento de indenização pelos danos causados, a ser paga em dinheiro na forma do art. 13 da Lei da Ação Civil Pública, desde já sugerido o montante de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais.


"São vários aspectos que precisam ser tornados públicos. A crise econômica não é justificativa para o abandono das obras. A gestão de Geraldo Alckmin tem que dar esclarecimentos públicos sobre os absurdos cometidos, por isso, a Ferro Frente entrou com essa Ação Civil Pública", disse o presidente da Ferro Frente, José Manoel Ferreira Gonçalves. O advogado responsável é Bruno Meirinho.


As obras da Linha 17-Ouro (monotrilho) foram paralisadas pelo Governo do Estado sob alegação que o consórcio encarregado da execução abandonou a construção.


Já o consórcio afirmou que o metrô não forneceu os projetos completos e atrasava os pagamentos.


A Linha 17-Ouro inicialmente tinha previsão de alcançar 18 quilômetros de extensão. Ligaria a Estação Jabaquara, da Linha 1- Azul do Metrô, na zona sul, à Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela, na zona oeste – passando, no percurso, por Congonhas e pelas Linhas 5-Lilás (em obras e 9-Esmeralda (CPTM).


O Estado cancelou a metade do ramal em dezembro. Agora, o único trecho previsto é entre Congonhas e a Marginal do Pinheiros, sem conexão com nenhum outro ramal metroferroviário, ao menos até a conclusão da Linha Lilás.



Mais informações com José Manoel Ferreira Gonçalves- 11-963712077

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