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Início da operação comercial do VLT é adiado para 31 de janeiro

  • Foto do escritor: Notícias Ferroviárias
    Notícias Ferroviárias
  • 30 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

Previsão anterior da EMTU era que sistema começaria a funcionar com tarifa em 4 de janeiro

Fernando Degaspari | A Tribuna Em setembro, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) definiu 4 de janeiro como data para o início da operação comercial do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), na Baixada Santista. O prazo, no entanto, não será cumprido. Segundo a empresa, o funcionamento mediante tarifa começará em 31 de janeiro. A empresa não informou o motivo do atraso, mas quem passa de carro ou de ônibus pelo Canal 1, em Santos, enfrenta problemas no trânsito devido a obras na estação Pinheiro Machado. O primeiro dia útil de 2016 marcará o início da operação assistida, com horário de funcionamento dos trens entre 9 e 16 horas, todos os dias da semana. Nesta etapa do projeto, não se prevê integração com o transporte de ônibus. Atualmente, a fase de testes está interrompida. Seis veículos farão viagens entre nove estações, ligando São Vicente ao Canal 1, em Santos. O percurso, de 6,8 quilômetros, será feito em cerca de 20 minutos. A velocidade média nesta fase será de 20 km/h. A partir de 31 de março, o horário de funcionamento será ampliado. Os trens passarão a circular entre as 7 e as 19 horas. Em setembro, a operação transcorrerá, ainda segundo a empresa, das 6 às 23 horas. Controle operacional


O complexo onde funcionará o Centro de Controle Operacional (CCO) do VLT ainda não está pronto. A Tribuna visitou o local, na esquina das avenidas Senador Dantas e Rodrigues Alves, e constatou que a obra está na fase final, mas ainda precisa, por exemplo, da instalação de janelas. A EMTU afirma, no entanto, que o CCO começará a operar em 4 de janeiro. No endereço, foram construídos sete edifícios onde serão mantidos, por exemplo, setor administrativo, oficina e pátio de estacionamento de trens. O centro controlará toda a operação do VLT, da movimentação dos veículos – como tempo de parada nas estações e velocidade sobre os trilhos – à circulação de passageiros.

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